Bicho-papão, mula sem cabeça e o famoso Pé-grande são algumas das figuras lendárias cujas histórias assustaram muita gente por séculos. Mas à medida que as populações começaram a se concentrar mais nas cidades do que no campo esses personagens perderam espaço, afinal seus perfis não combinavam com o ambiente e a cultura urbana. No lugar deles, os contos populares elegeram outros protagonistas, como o homem do saco,palhaços que roubam órgãos das crianças, brinquedos assassinos ou uma loira sexyque aterroriza alunos nos banheiros das escolas. Assim surgiram as lendas urbanas.
1- LOIRA DO BANHEIRO
Os temas sobrenaturais são os preferidos das lendas urbanas. Este é o caso do conto sobre aloira do banheiro provavelmente inventado por um periódico sensacionalista brasileiro inspirado nas narrativas norte-americanas sobre bruxas. A lenda que logo espalhou-se no boca a boca pelas escolas do país conta que uma adolescente loira e bonita adorava cabular as aulas e muitas vezes ficava no banheiro da escola fumando. Numa dessas, ela teria escorregado, batido a cabeça no chão e morrido. Sua alma, no entanto, não se conformou com tamanha fatalidade e passou a frequentar os banheiros das escolas assustando garotas e garotos que estavam por lá matando aula.
Como era de se esperar, vários estudantes afirmaram ter visto a loira do banheiro e a descreveram como pálida, com cicatrizes na cabeça e algodão enfiado no nariz para o sangue não escorrer (algo estranho para um fantasma que teoricamente não deveria ter mais sangue nas veias). Segundo a crença popular, se você for ao banheiro pretendendo cabular aula e não encontrar a loira é só fazer um ritual que ela aparece: acione a descarga por três vezes, chute a privada e vire-se rapidamente para o espelho. Se der certo, esperamos que você sobreviva para nos contar.
2- DIABÓLICO MENINO CHORÃO
Junto com o conto da loira do banheiro, o caso do quadro do menino que chora é uma das lendas urbanas mais conhecidas no Brasil. Como em várias outras narrativas populares, esta história gira em torno do tema do artista que faz um pacto com o diabo para alcançar sucesso. Neste caso, o artista seria um pintor que, entre outras obras, fez um quadro no qual retratou um menino chorando. A criança que posou para o artista teria sido assassinada em um ritual satânico.
Ainda segundo essa lenda urbana, se o quadro fosse queimado ele libertaria o capeta em"carne e osso" e as provas disso eram que quando virado de cabeça para baixo o retrato do menino tornava-se a silhueta do diabo e quando o fogo começava a queimar o quadro formavam-se figuras de um ser chifrudo onde as chamas atingiam. E não adiantava jogá-lo fora, pois ele voltava a aparecer na casa de seu dono. A lenda fez tanto sucesso, isto é, amedrontou tanta gente, que hoje em dia é difícil encontrar um exemplar do quadro por aí.
3- SERINGA MACABRA
Nos primeiros anos do surgimento da AIDS, o medo e a ignorância alimentaram várias histórias destinadas a provocar pânico na população. Entre as muitas lendas urbanas que surgiram em torno da doença, a da seringa contaminada no cinema foi uma das que fez mais sucesso.
Um homem revoltado por ter sido infectado com o vírus da AIDS teria colocado seu sangue contaminado em várias seringas e as espalhado pelas poltronas de vários cinemas. Os incautos que fossem espetados por elas seriam contaminados com a doença. A ideia da seringa com sangue contaminado gerou outras variações como a lenda sobre os ataques aos passageiros do metrô ou de assaltantes que usavam desse expediente para roubar suas vítimas.
4- O BOM SAMARITANO
Nem todas as lendas urbanas são assustadoras ou trágicas. Há algumas poucas versões com finais felizes. Uma das mais famosas mundialmente é a do bom samaritano. Apesar das variações que ganhou, a mais conhecida é sobre o motorista que para numa estrada para ajudar um outro motorista que está com o pneu do seu carro furado.
O homem fica tão agradecido que pede o endereço do bom samaritano para enviar-lhe um agradecimento. Dias depois, chega pelo correio a carta com o agradecimento prometido, só que junto com ela vem também um cheque de, no mínimo, US$ 10 mil assinado por alguma celebridade. Dependendo do autor da versão da lenda urbana o signatário do cheque varia de Bill Gates a Donald Trump. Mas há também a versão pessimista em que o bom samaritano ao parar para ajudar uma sexy garota não sabe que na verdade ela é uma serial killer.
5- MARIA SANGUINÁRIA
O folclore sobre as bruxas inspirou várias lendas urbanas, como a da loira do banheiro ou a da fantasma caroneira. Mas há uma que praticamente reproduziu as narrativas folclóricas de várias partes do mundo e é tão antiga quanto os primeiros contos de fadas que envolveram bruxas e espelhos.
A lenda urbana da Maria Sanguinária (ou Bloody Mary, em inglês) conta que uma mulher que foi queimada na fogueira por ser uma bruxa pode se manifestar se for invocada. Para fazer isso a pessoa deve ir para um lugar escuro com um espelho na parede, cobrir a cabeça com um cobertor, acender uma vela e chamar o nome da bruxa por três vezes. Após fazer isso, o rosto dela aparecerá no espelho que se tornará vermelho de sangue.
1- LOIRA DO BANHEIRO
Os temas sobrenaturais são os preferidos das lendas urbanas. Este é o caso do conto sobre aloira do banheiro provavelmente inventado por um periódico sensacionalista brasileiro inspirado nas narrativas norte-americanas sobre bruxas. A lenda que logo espalhou-se no boca a boca pelas escolas do país conta que uma adolescente loira e bonita adorava cabular as aulas e muitas vezes ficava no banheiro da escola fumando. Numa dessas, ela teria escorregado, batido a cabeça no chão e morrido. Sua alma, no entanto, não se conformou com tamanha fatalidade e passou a frequentar os banheiros das escolas assustando garotas e garotos que estavam por lá matando aula.
Como era de se esperar, vários estudantes afirmaram ter visto a loira do banheiro e a descreveram como pálida, com cicatrizes na cabeça e algodão enfiado no nariz para o sangue não escorrer (algo estranho para um fantasma que teoricamente não deveria ter mais sangue nas veias). Segundo a crença popular, se você for ao banheiro pretendendo cabular aula e não encontrar a loira é só fazer um ritual que ela aparece: acione a descarga por três vezes, chute a privada e vire-se rapidamente para o espelho. Se der certo, esperamos que você sobreviva para nos contar.
Junto com o conto da loira do banheiro, o caso do quadro do menino que chora é uma das lendas urbanas mais conhecidas no Brasil. Como em várias outras narrativas populares, esta história gira em torno do tema do artista que faz um pacto com o diabo para alcançar sucesso. Neste caso, o artista seria um pintor que, entre outras obras, fez um quadro no qual retratou um menino chorando. A criança que posou para o artista teria sido assassinada em um ritual satânico.
Ainda segundo essa lenda urbana, se o quadro fosse queimado ele libertaria o capeta em"carne e osso" e as provas disso eram que quando virado de cabeça para baixo o retrato do menino tornava-se a silhueta do diabo e quando o fogo começava a queimar o quadro formavam-se figuras de um ser chifrudo onde as chamas atingiam. E não adiantava jogá-lo fora, pois ele voltava a aparecer na casa de seu dono. A lenda fez tanto sucesso, isto é, amedrontou tanta gente, que hoje em dia é difícil encontrar um exemplar do quadro por aí.
Nos primeiros anos do surgimento da AIDS, o medo e a ignorância alimentaram várias histórias destinadas a provocar pânico na população. Entre as muitas lendas urbanas que surgiram em torno da doença, a da seringa contaminada no cinema foi uma das que fez mais sucesso.
Um homem revoltado por ter sido infectado com o vírus da AIDS teria colocado seu sangue contaminado em várias seringas e as espalhado pelas poltronas de vários cinemas. Os incautos que fossem espetados por elas seriam contaminados com a doença. A ideia da seringa com sangue contaminado gerou outras variações como a lenda sobre os ataques aos passageiros do metrô ou de assaltantes que usavam desse expediente para roubar suas vítimas.
Nem todas as lendas urbanas são assustadoras ou trágicas. Há algumas poucas versões com finais felizes. Uma das mais famosas mundialmente é a do bom samaritano. Apesar das variações que ganhou, a mais conhecida é sobre o motorista que para numa estrada para ajudar um outro motorista que está com o pneu do seu carro furado.
O homem fica tão agradecido que pede o endereço do bom samaritano para enviar-lhe um agradecimento. Dias depois, chega pelo correio a carta com o agradecimento prometido, só que junto com ela vem também um cheque de, no mínimo, US$ 10 mil assinado por alguma celebridade. Dependendo do autor da versão da lenda urbana o signatário do cheque varia de Bill Gates a Donald Trump. Mas há também a versão pessimista em que o bom samaritano ao parar para ajudar uma sexy garota não sabe que na verdade ela é uma serial killer.
O folclore sobre as bruxas inspirou várias lendas urbanas, como a da loira do banheiro ou a da fantasma caroneira. Mas há uma que praticamente reproduziu as narrativas folclóricas de várias partes do mundo e é tão antiga quanto os primeiros contos de fadas que envolveram bruxas e espelhos.
A lenda urbana da Maria Sanguinária (ou Bloody Mary, em inglês) conta que uma mulher que foi queimada na fogueira por ser uma bruxa pode se manifestar se for invocada. Para fazer isso a pessoa deve ir para um lugar escuro com um espelho na parede, cobrir a cabeça com um cobertor, acender uma vela e chamar o nome da bruxa por três vezes. Após fazer isso, o rosto dela aparecerá no espelho que se tornará vermelho de sangue.
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Há variações que dizem ser necessário gritar o nome dela 13 vezes e que o que aparece no espelho não é a face de Maria Sanguinária mas sim a do Demo. Mary Tudor, rainha católica da Inglaterra no século 16, que perseguiu os protestantes e ganhou deles o apelido de Bloody Mary, pode ser uma das inspirações para a lenda.
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